Charles Darwim, em 1860, confessou ao naturalista ASA GRAY que o olho lhe provocava arrepios. Em a Orígem das Espécies, Darwim afirma:" parece impossível ou até mesmo absurdo, reconheço-o, supor que o olho, com todos os seus inimitáveis aperfeiçoamentos que permitem o ajuste do foco às diferentes distâncias, a adaptação a diferentes quantidades de luz recebidas, e à correção das aberrações esféricas e cromáticas, seja um órgão formado pela seleção natural." (p.244-5)
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