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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

SENADORA MARTA SUPLICY QUER ACABAR COM A FAMÍLIA

ISSO É O QUE CHAMAMOS DE INSANIDADE.
DEPOIS DE CHIFRAR O MARIDO, MARTA PROPÕE ESSA PÉROLA: ACABAR COM A FAMÍLIA.


PEC elaborada pela OAB?!!!

Amigos,
É essa a Proposta de Emenda à Constituição que a Senadora Marta Suplicy e a Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB estão elaborando para o nosso País.
Principais pontos:
- Acabar com a família tradicional
- Retirar os termos "pai" e "mãe" dos documentos
- Acabar com as festas tradicionais das escolas (dia dos pais, das mães)
para "não constranger" os que não fazem parte da família tradicional - A partir de 14 anos, os adolescentes disporão de cirurgia de mudança de sexo custeada pelo SUS
- Cotas nos concursos públicos para homossexuais etc...
Eis o texto:
"A senadora Marta Suplicy (PT-SP) elogiou a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), elaborada pela Comissão Especial de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que quer ampliar privilégios a indivíduos viciados em práticas homossexuais. O texto tem a pretensão de introduzir na Constituição todas as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que favoreceram a agenda gay, inclusive a garantia de união estável para duplas homossexuais, com direito à conversão em casamento e adoção de crianças.
De acordo com a agência de notícias do Senado, “a PEC tem como um de seus principais ponto a criminalização da homofobia e estabelece a pena de dois a cinco anos de reclusão para aqueles que praticarem atos de discriminação e preconceito em virtude da orientação sexual de alguém. A mesma punição se estende aos que incitarem o ódio ou prega rem [contra a] orientação sexual ou identidade de gênero”.
Com a aprovação da PEC, a própria Constituição do Brasil se transformará num PLC 122. Mas Suplicy reconhece que a tentativa de transformar a Constituição do Brasil numa constituição anti-“homofobia” certamente enfrentará resistência de “setores como o da igreja”. A senadora acredita que, estrategicamente, será importante aprovar primeiro o PLC 122/2006, pois sua tramitação está mais avançada, tendo já sido aprovado sorrateiramente na Câmara dos Deputados e restando apenas a votação no Senado. O segundo passo, na avaliação de Marta, é apresentar a PEC, que é uma matéria mais ampla e complexa. “A PEC é bem mais difícil de aprovar. Então, vamos começar com a homofobia e avaliar o momento adequado para fazer uma PEC com essa amplitude, que é realmente o sonho que nós gostaríamos para todo o País”, explicou a senadora à agência do Senado.
O Estatuto da Diversidade Sexual conta com 109 artigos, que alteram 132 dispositivos legais. O Estatuto criminaliza a fobia, reconhece o direito à livre orientação sexual e iguala os direitos fundamentais entre heterossexuais e LGBTs.

Eis alguns dos “avanços” que o Estatuto da Diversidade Sexual propõe:

Legitimação da PEDOFILIA e outras anormalidades sexuais:
Título III, Art. 5º § 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.
Sob essa lei, a família nada poderá fazer para inibir um problema sexual nos filhos. A sociedade nada poderá fazer. E autoridades governamentais que ainda restarem com um mínimo de bom senso estarão igualmente impedidas de “interferir”.
Retirar o termo PAI E MÃE dos documentos:
Título VI, Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”. Essa lei visa beneficiar diretamente os ajuntamentos homossexuais desfigurados tratados como família. Para que as crianças se acostumem com “papai e papai” ou “mamãe e mamãe”, é preciso eliminar da mente delas o normal: “papai e mamãe”.
Começar aos 14 anos os preparativos para a cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos (pode começar com hormônios sexuais para preparar o corpo):

Título VII, Art. 37 – Havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de hormonoterapia e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de idade.
Título VII, Art. 38 - As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas somente a partir dos 18 anos de idade.

Cirurgias de mudança de sexo nos hospitais particulares e no SUS:
Título VII, Art. 35 – É assegurado acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de gênero.
Parágrafo único R 11; É garantida a realização dos procedimentos de hormonoterapia e transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde – SUS.
Uso de banheiros e vestiários de acordo com a sua opção sexual do dia: (?)

Título VII, Art. 45 – Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado o uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero. Não é permitido deixar de ser homossexual com ajuda de profissionais nem por vontade própria:Título VII, Art. 53 – É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da orientação sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura.
O Kit Gay será desnecessário, pois será dever do professor sempre abordar a diversidade sexual e consequentemente estimular a prática:

Título X, Art. 60 – Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que proponham a eliminação da homofobia e do preconceito.
Contos infantis que apresentem casais heterossexuais devem ser banidos se também não apresentarem duplas homossexuais travestidas de “casais:

Título X, Art. 61 – Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero.
As escolas não podem incentivar a comemoração do Dia dos Pais e das Mães:

Título X, Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.
Cotas nos concursos públicos para homossexuais assim como já existem para negros no RJ, MS e PR e cotas em empresas privadas com já existe para deficientes físicos:

Título XI, Art. 73 – A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais, atentando ao princípio da proporcionalidade.
Parágrafo único – Serão criados mecanismos de incentivo a à adoção de medidas similares nas empresas e organizações privadas.

Casos de pedofilia homossexual irão correr em segredo de justiça:

Título XIII, Art. 80 – As demandas que tenham por objeto os direitos decorrentes da orientação sexual ou identidade de gênero devem tramitar em segredo de justiça.

Censura a piadas sobre gays:

Título XIV, Art. 93 – Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou identidade de gênero.

“O Estatuto da Diversidade Sexual é um avanço. Isso nunca havia sido pensado em relação às questões LGBT”, reconheceu Marta Suplicy, classificando-o como de importância “inquestionável”.
O Estatuto defende que o Estado é obrigado a investir dinheiro público para homossexuais que querem caros procedimentos de reprodução assistida por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e também o Estado é obrigado a criar delegacias especializadas para o atendimento de denúncias por preconceito sexual contra homossexuais, atendimento privado para exames durante o alistamento militar e assegura a visita íntima em presídios para homossexuais e lésbicas.


NÃO VAMOS DEIXAR ISSO ACONTECER! É O FIM DO MUNDO PESSOAL.
O POVO BRASILEIRO TEM QUE REAGIR, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Sobre índios.


Não sei se ele está certo, mas que é interessante, isso é! Jader Christo (neto de índio)

   Pela extinção dos índios no Brasil.
                                                                  Jader Christo
            Na qualidade de neto de índio, fico chocado quando vejo um
turista sendo recebido por um bando de coitados, ornados ridiculamente
com penas de plástico, falando com sotaque de “caboclo” incorporado de
Umbanda e dançando uma dança estranha com se tivessem um espinho em um
dos pés e circulando mancando e grunhindo por uma “aldeia” mais
deprimente ainda.

            Lógico que eu não ficaria tão indignado, se após essa
apresentação, cada índio vestisse uma roupa decente, entrasse no seu
carro e fosse para um casa decente.
            Mas continuam lá, vestindo trapos e morando indignamente.
            É a discriminação cruel a qual são submetidos todos da etnia.

            E justamente esta sociedade que vive bradando
insistentemente por direitos de “esses” e ”daqueles”, é que acha
normal manter pessoas como se fossem animais exóticos.

            Quem achar que índio deve viver lá no mato, fazendo cocô
na moita, morando numa oca fedida, sem calca, e se limpando com folha,
deveria levar a própria família pra lá e sentir se é bom

Voltará cheio de picadas de mosquito, vermes, malária.

Não é justo, não é direito.

O índio só é considerado um problema  porque a sociedade insiste em
considerá-lo sub-raça exótica, um bichinho primitivo, numa atitude
discriminativa, preconceituosa.

Se existe um problema, este seria resolvido com uma atitude:

Considerá-los seres humanos participantes da sociedade e...

Trabalho.

Colocar todo mundo pra trabalhar
A proposta é a seguinte:
Reunir todas as etnias, xavantes, tupis, ianomâmis.

Recolher as carteiras da FUNAI e distribuir carteira de trabalho.

E mandar todo o mundo procurar serviço. Participar da sociedade.

            O mundo girou, a sociedade moderna é mais confortável, e o
índio (na condição de etnia), tem o direito a participar disso, embora
muitos deles não saibam.
            E embora ainda exista uma legião de preconceituosos,
cravejados de “boas intenções” (que o diabo os carregue) que os querem
assim, primitivos.

            Claro que, se alguém ficar enchendo a cabeça deles com
essa historia tradição, eles vão sempre acreditar que aquilo bom.

É um preconceito cruel achar que índio não pode evoluir.

É chamar a todos de sub raça e iludir dizendo que eles têm que morar na selva.
            Se fosse pensar desta forma, os descendentes de
portugueses teriam que passar a vida plantando uva e pescando bacalhau
e os descendentes de japoneses só poderiam plantar arroz.

Claro que não é assim.

            Todas as raças e povos que chegaram aqui no Brasil usam a
tecnologia e o conforto disponíveis no mundo moderno.
             Todos têm esse direito.

            É lógico que tem uma meia dúzia lá na selva que não querem
mais nada com o batente, pois já perderam o trem da história, mas
então vamos então educar e preparar os filhos para viverem o mundo
moderno.

            Até porque, de qualquer forma, os jovens indígenas acabam
vindo pra cidade mesmo, e sem nenhum preparo, porque algum idiota
decretou que eles deveriam receber cultura regional , própria para
indígenas, ou seja...nada.

Diriam: Temos que preservar cultura!

Cultura? Que cultura?

            Se tomarmos como exemplo os descendentes de alemães em
Santa Catarina, que, para preservar a cultura, todo mês de outubro
vestem roupas típicas. Reúnem aquelas alemãezinhas lindas de cinema.

E  desfilam!

E enchem a “fuça” de cerveja e festejam!

Mas, na segunda feira... Vai lá ver!
Todo mundo “caçando” um serviço.

Não tem ninguém parado esperando verba de governo para serem mantidos.

E sabemos  que alemão tem muito mais cultura que índio.

Porque se “olhar” direitinho.

Índio não tem cultura nenhuma, índio na sabe de nada.
Você passa seis meses numa tribo e não aprende nada: os caras não
sabem de p. nenhuma.

AH! Porque índio tem cerâmica milenar!

Cerâmica?
Que cerâmica?
Um vaso mal feito, “safado”. De barro mal cozido
Se colocar água, vaza.
E se colocar mantimento, quebra!
Um vaso que ninguém tem coragem de colocar na sala de
estar, perto de um vaso de porcelana chinesa.

Quebra a toa, vaza tudo que coloca dentro
Isso é técnica?

AH! Porque Índio tem pajelança!
Que pajelança?

Lembra do Augusto Ruschi?
Aquele que desenhava beija flores?

O Raoni (com aquele piercing  estúpido no beiço) fez pajelança pra curar ele.
Resultado?  Morreu!

Claro! Aquilo não vale nada.
Um “maluco”, cheio de “pinga”, grunhindo, que nem um macaco, vai curar alguém?

AH! Mas índio tem que honrar ancestrais!
Que ancestrais?
Índio não sabe nem quem é o pai!
Vai honrar que ancestral?

É uma bobageira, uma conversa fiada que não sei como as pessoas de bom
senso aturam essa palhaçada.

É de doer.

            Tem gente que diz que índio conhece os segredos da
floresta, conhece ervas...
Ervas!?

            Sejamos francos:
            Qualquer “Pai de Santo” sabe prescrever uma receita de
ervas melhor que índio.
            Qualquer médiun pode baixar um caboclo, que é índio
também, e fazer isso.
            A pessoa marca uma consulta no terreiro, a Entidade
indígena (ou africana) faz o download, senta no toco e avia uma
receita completa de ervas.
            E ainda acrescenta um banho de descarrego pra aliviar as
tensões, mais um defumador pra espantar os maus espíritos e os
mosquitos.

                   E outra: após prescrever a receita, a Entidade
volta pra Aruanda, o “aparelho” toma seu rumo, e vida que segue. E não
custa nada para os cofres públicos.

Os cristãos dirão que tem que  evangelizar os índios.

Pra quê?
AH! Os filhos de Moisés...
Mas o quê um índio 
tem a ver com Moises?
Com Isaías?

Os índios já têm uma legião de entidades pra cultuar;
È cabocla jurema, caboclo cobra coral, Cacique Ubirajara, Tupinambá...
Ainda vão “encher” a cabeça dos “caras” com Efrain, Elias, São Pedro,
São Miguel...

Ah! Mas só Cristo salva!
Relativo ...
                     Quando o índio morrer, a própria Cabocla Jurema
pega o cara, leva lá na porta do Céu , chama são Pedro e conversa...
- Foi Cristo que mandou?
- Não, São Pedro, mas o cara é gente boa, trabalhador, tomava umas
cachaças de vez em quando, mas isso é de Lei.
E Deus é pai de todos, tudo se ajeita.

Não precisa de Pastor nem padre pra “encher o saco” dos índios.
Já basta o genocídio que os jesuítas promoveram.

Outra coisa: ONGs

Esses “caras” terão vai tomar um  rumo rapidamente.
Eles adoram que existam índios, porque assim podem conseguir recursos
e verbas de tudo quanto é lugar do mundo .
Não sei pra quê, mas a “boca” deve ser boa , pois  ninguém quer largar o osso.

Chama-se o chefe da  ONG:
- Aí bonitão , tua ONG é da onde?
Da França?
Então volta pra lá e vê se acha um descendente do Asterix dá boa vida pra ele.

Preserva a cultura gaulesa.

E “vaza” batido daqui!

A proposta é dar ao índio o direito que todos têm.

                          Já viram uma escola numa aldeia indígena?
Teto de palha, todo mundo sentado no chão, uma vergonha. Fazendo xixi
na moita. E acham uma vantagem?

OH! índios sendo alfabetizado.
E alfabetização lá é meta de alguma coisa?
A meta tem que ser o equilíbrio social

                        Dessa forma o cara quando crescer só pode
fazer duas coisas: ou trafica as coisas da floresta (vende bicho,
madeira) ou faz artesanato indígena.

Alias, um artesanatozinho “sem vergonha”, mal feito.
Qualquer ex-hippie , “chapado” de maconha faz artesanato melhor nas calçadas.

- Ah! A floresta precisa do índio!
Floresta não precisa de índio
Floresta precisa do passarinho que come uma fruta aqui e “caga” a
semente acolá e assim vai replantando tudo.
Mas índio?
Índio come peixe e farinha.
Cocô de índio é uma fedentina danada.
Só semeia mosca varejeira.

Floresta não precisa de índio.

Aproveita e acaba com essa mamata de FUNAI.

Verba pra tudo quanto é lado

Verba pra preservar a flecha Xavante..
Verba pra preservar a chocalho Bororó.
Quem acredita nessa farsa?

A verdade é que colocam um presidente na FUNAI, depois diretores.

O diretor coloca o filho.

O filho traz a neta.

Aí vem um cara e come neta e entra também.

            Se for igual a certa neta “galinha” de Brasília, teremos
que abrir um departamento só para os comedores de netas.

                        Uma “festa” que só serve pra sustentar mais
vagabundos ainda.


A proposta é a seguinte.
                        O Índio trabalha normalmente de segunda a
sexta (se não houver hora extra)
                        Sexta feira, final de expediente: marca seu
cartão, guarda as ferramentas direitinho, pendura o fardamento (ou
leva pra lavar).
                        E vai pra TABA.
                        Junta seus pares, aquelas indiazinhas com os
peitos bem pluminhos.
                        E  Rop, Rop, Rop.( do inglês  Hop, Hop, Hop)

Vai socar chão o final de semana inteiro.
Enche  os “cornes” de cachaça.
E assim preserva a cultura.

Mas...
Segunda feira, 7 horas da manha.
Chega ao serviço. Marca cartão.
Veste seu fardamento... EPI completo
Passa a mão numa ferramenta
E ao invés de caçar quati, vai caçar serviço
Vai trabalhar.

Isso sim será a verdadeira cidadania para essa etnia que insistem em
chamar de sub raça e decretam sua exclusão social eterna.

Ao fim dos índios.