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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Abrir a mão é preciso!

" Da multidão dos que criam, era um só o coração e uma só a alma, e ninguém dizia que coisa alguma da que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns." Atos 4:32
Nos dias de hoje, não podemos esperar muito daqueles que, por conta de suas convicções religiosas deveriam ser entregues a uma generosidade com seus irmãos.
Não apenas por conta do repartir as coisas que lhes são comuns, mas por conta do conceito de dar, entregar, prescrito pelo Senhor Jesus.
Embora muitos se socorram da frase " é dando que se recebe"; não podemos fazê-lo, somente por isso, mesmo por que ela vem de Francisco de Assis, e não por conta da ordenança do Senhor.
Devemos compartilhar nossas coisas, porque elas nos são comuns, segundo o apóstolo Paulo.
" Pois não havia entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam terras ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que vendiam e o depositavam aos pés dos apóstolos."
" E se repartia a qualquer um que tivesse necessidade." Atos 4:34,35
Por que escrevo isto?
O texto fala da generosidade dos primeiros cristãos!
Os cristãos de hoje não pensam com antigamente, são egocentristas, concentradores de renda e de tudo quanto podem acumular, esquecendo que tudo o que têm lhes são comuns; dados pelo Senhor.
Não digo, porém, que devam vender tudo e repartir o arrecadado - o que seria utopia - , mas que devamos pensar um pouco naqueles que, as vezes não têm nem mesmo um copo de leite para tomar.
Que Deus possa tocar nos corações dos mais abastados, e que eles possa fazer a multiplicação, usando a generosidade peculiar de todo cristão verdadeiro.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Corrupção moral de Israel

Religião : Corrupção Moral

Religião

" O Senhor Jesus falou através de Miquéias sobre a corrupção moral de Israel.
" Pereceu da terra o impiedoso, e não há entre os homens um que seja reto: todos espreitam para derramarem sangue; cada um caça a seu irmão com rede." Miquéias 7:2
Não há um justo, reto; nem um sequer. As palavras do Senhor Jesus parecem que não encontram eco, mesmo nos dias de hoje.
Hoje vemos homens que deveriam ser probus, retos, falharem nas suas caminhadas, não respeitando os interesses e deveres de seus irmãos.
Isso é fato em todas as camadas sociais. Na vida cristã; na vida política; nos negócios, etc.
O que vemos é um querendo "passa a perna" no outro.
Triste país, que depende de pessoas enganadoras, mal versadoras de dinheiro público; pregadores de evangelho falso; falsos profetas que enganam e colocam medo nas pessoas.
" As suas mãos estão sobre o mal e o fazem diligentemente; o príncipe exige condenação, o juiz aceita suborno, o grande fala dos maus desejos de sua alma, e assim todos eles juntamente urdem o trama." Miquéias 7:3
Contudo, nós estamos esperando no Senhor, que todos as coisas se coloquem nos seus devidos lugares.
Que rouba; não roube mais.
Quem engana; não engane mais.
Quem se prostitui; que não se prostitua mais.
Enfim, que todos os maus possam se converter para o bem, porque: " O Senhor é bom, é fortaleza no dia da angústia, e conhece os que nele se refugiam." Naum 1:7

José Lanes

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Religião : JESUS E PEDRO


Religião

Quando o Senhor Jesus começou a lavar os pés dos discípulos, Pedro ficou meio assustado, porque achava que não era dígno daquele ato.
" Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, e este lhe disse: Senhor, tu me lavas os pés a mim?" Jo 13:6
Jesus disse a Pedro, que o que ele faria naquele momento, ele só saberia mais tarde.
Pedro não queria permitir que Jesus lavasse os seus pés, porque se sentia submisso para aquela cerimônia.
Mas o Senhor lhe disse:" ... se eu não te lavar, não tens parte comigo." Jo 13:8b
Foi nesse momento que Pedro deu um salto de alegria, e disse: Senhor, não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. Jo 13:9
Podemos entender que Pedro ficou tão contente que queria, literalmente, tomar um banho completo.
E foi uma oportunidade para Jesus falar aos discípulos, indiretamente, que ele já sabia quem iria traí-lo.
Por quê? Porque ele disse: Quem já se banhou não necessita de lavar senão os pés; quanto ao mais está todo limpo. Ora, vós estais limpos, mas não todos. Jo 13:10
Quando o Senhor falou: Nem todos estais limpos, ele já sabia quem era o traidor.
Queiramos ser lavados na nossa totalidade, da cabeça aos pés; pelo menos demonstremos essa intenção.
Depositemos toda nossa vontade no Senhor para que possamos entender que ele é aquele que, pode nos lavar por um todo.

José Lanes

Abominação de Edir Macedo e Record

Aí está o lado criminoso do Edir Macedo. Ele é o pai do processo abortivo no Brasil. Ninguém tem o direito de tirar a vida de um inocente, que está no útero de sua mãe e não pode se defender.
Quem tem coragem para denunciá-lo?

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Religiosos entregam 1 milhão de assinaturas contra projeto que criminaliza homofobia - Brasil - Notícia - VEJA.com

Religiosos entregam 1 milhão de assinaturas contra projeto que criminaliza homofobia - Brasil - Notícia - VEJA.com

Jerusalém - Três mil anos de História

ESPECIAL

Jerusalém: três mil anos de história


O Rei Davi fez de Jerusalém a capital do seu reino e o centro religioso do povo judeu em 1003 AEC. Cerca de 40 anos mais tarde, seu filho Salomão construiu o Templo (centro religioso e nacional do povo de Israel) e transformou a cidade em próspera capital de um Império que se estendia do Eufrates até o Egito. Nabucodonosor, rei da Babilônia, conquistou Jerusalém em 586 AEC, destruiu o Templo e exilou o povo. Cinqüenta anos depois, com a conquista da Babilônia pelos persas, o rei Ciro permitiu que os judeus retornassem à sua pátria e lhes concedeu autonomia. Eles construíram o segundo Templo, no local do primeiro, e reconstruíram a cidade e suas muralhas. Alexandre, o Grande, conquistou Jerusalém em 322 a.EC.. Após a sua morte, a cidade foi governada pelos ptolomeus do Egito e mais tarde pelos selêucidas da Síria. A helenização da cidade atingiu o auge sob o rei selêucida Antíoco IV; a profanação do Templo e a tentativa de anular a identidade judaica deram origem a uma revolta. Liderados por Judas, o Macabeu, os judeus derrotaram os selêucidas, reconsagraram o Templo (em 164 AEC) e restabeleceram a dinastia judaica sob os Hasmoneus, que se conservou no poder por mais de 100 anos, até Pompeu impor a lei romana sobre Jerusalém. Herodes, o rei idumeu, governou a Judéia de 37 AEC até 4 EC. Ele estabeleceu instituições culturais, erigiu magníficas construções e reformou o Templo, transformando-o num esplendoroso edifício. Após a morte de Herodes, o governo romano tornou-se cada vez mais opressivo. Em 66 E.C., irrompeu a revolta dos judeus contra Roma.
Durante poucos anos, Jerusalém viu-se livre da opressão estrangeira, até que em 70 E.C., as legiões romanas comandadas por Tito, conquistaram a cidade e destruíram o Templo. A independência judaica foi restaurada por breve período, durante a revolta de Bar Kochba (132-135), mas os romanos triunfaram mais uma vez, e os judeus foram proibidos de entrar em Jerusalém. A cidade foi reconstruída com feições romanas e o nome mudou para Aelia Capitolina. Por um século e meio, Jerusalém foi uma pequena cidade provinciana. Esse quadro modificou-se radicalmente quando o imperador bizantino Constantino transformou Jerusalém em um centro cristão. A Basílica do Santo Sepulcro (335) foi a primeira de um grande número de majestosas construções que se ergueram na cidade. Em 634, com o enfraquecimento do Império Romano, exércitos mulçumanos invadiram o país. Em 638, Jerusalém foi conquistada pelo Califa Omar. Apenas sob o reinado de Abdul Malik, que construiu a mesquita do Domo da Rocha (ou Mesquita de Omar, em 691), um califa lá se assentou. Após um século da dinastia omíada de Damasco, Jerusalém passou a ser governada pela dinastia dos abássidas de Bagdá (em 750), época na qual começou o declínio da cidade. Os cruzados conquistaram Jerusalém em 1099, massacraram seus habitantes judeus e muçulmanos e fizeram de Jerusalém a capital do reino. Sob o domínio dos cruzados, sinagogas foram destruídas, velhas igrejas foram reconstruídas e mesquitas transformadas em templos cristãos. Os cruzados dominaram Jerusalém até 1187, quando a Cidade foi conquistada por Saladino, o Curdo.Os mamelucos - aristocracia militar feudal do Egito - governaram Jerusalém a partir de 1250. Eles reconstruíram numerosos edifícios, mas viam a cidade somente como um centro teológico muçulmano e, com negligência e impostos exorbitantes levaram-na à ruína econômica.
Os turcos otomanos, cujo domínio prolongou-se por 4 séculos, conquistaram a cidade em 1517. Suleiman, o magnífico, reconstruiu as muralhas (1537), construiu o reservatório do Sultão e instalou fontes públicas por toda a Cidade. Após sua morte, as autoridades centrais em Constantinopla demonstraram pouco interesse por Jerusalém. Durante os séculos XVII e XVIII, ela viveu um de seus piores períodos de decadência. Jerusalém tornou a prosperar a partir da segunda metade do século XIX, com o crescente número de judeus que retornavam à sua pátria ancestral, o declínio do Império Otomano e o interesse renovado da Europa pela Terra Santa. O exército britânico, comandado pelo general Allenby, conquistou Jerusalém em 1917. Entre 1922 e 1948 ela foi a sede administrativa das autoridades britânicas na Terra de Israel (Palestina), que fora entregue à Grã-Bretanha pela Liga das Nações após o desmantelamento do Império Otomano, no fim da Primeira Guerra Mundial. A cidade se desenvolveu rapidamente, crescendo rumo ao oeste, o que ficou conhecido como a "Cidade Nova". Com o término do mandato Britânico em 14 de maio e com a resolução da ONU de 29 de novembro de 1947, Israel proclamou sua independência e Jerusalém tornou-se a capital do país. Opondo-se ao estabelecimento do novo Estado, os países árabes lançaram-se num ataque de várias frentes, que resultou na Guerra da Independência, de 1948 a 1949. As linhas de armistício, traçadas ao final da guerra, dividiram Jerusalém em duas partes: a cidade Velha e áreas ao norte e ao sul sob domínio da Jordânia, e Israel com o controle das partes ocidental e sudoeste da cidade. Jerusalém foi reunificada em junho de 1967, como resultado de uma guerra na qual a Jordânia tentou se apoderar da parte ocidental da cidade. O quarteirão judeu da Cidade Velha, destruído sob o domínio jordaniano, foi restaurado e os israelenses puderam de novo visitar seus lugares santos, o que lhes tinha sido negado desde 1948. Sob o domínio israelense, nenhum esforço tem sido poupado no sentido de manter viva sua herança física e espiritual, e de serem preservados as marcas tangíveis do seu passado.

Publicado na Visão Judaica. Traduzido e adaptado por Jane Bichmacher de Glasman do site do Ministério de Relações Exteriores de Israel Ministry of Foreign Affairs.